Anuário de Segurança Pública: Fracasso das políticas de Segurança do governo João Azevêdo coloca duas cidades da Paraíba entre as mais violentas do Brasil

Santa Rita e Patos estão na lista das 50 cidades mais violentas do país, revela Anuário Brasileiro de Segurança.

Por Redação - Além do Fato em 20/07/2023 às 16:24:23

O 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (20), trouxe dados alarmantes sobre a situação da segurança pública em algumas cidades da Paraíba. Sob a gestão estadual do governo João Azevêdo, os municípios de Santa Rita e Patos se destacaram negativamente, ocupando posições preocupantes na lista das 50 cidades mais violentas do Brasil no ano de 2022, considerando municípios com 100 mil habitantes ou mais.

A categoria utilizada como base para a análise foi a de mortes violentas intencionais, englobando vítimas de homicídio doloso (incluindo feminicídios e policiais assassinados), roubos seguidos de morte, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais. Esses indicadores pintaram um cenário sombrio para a segurança nos referidos municípios.

Santa Rita, localizada na Região Metropolitana de João Pessoa, se encontra na 20ª posição no ranking das cidades mais violentas do país, com uma taxa alarmante de 56 mortes por 100 mil habitantes. Esses números são motivo de grande preocupação para os moradores da região, que se veem confrontados com a violência cotidiana e suas consequências devastadoras para a sociedade.

Por sua vez, Patos também se encontra no preocupante ranking, embora com uma posição um pouco menos alta. A cidade aparece entre as 50 mais violentas, refletindo uma situação alarmante que demanda atenção imediata das autoridades responsáveis pela segurança pública.

A inclusão dessas duas cidades no Anuário de Segurança Pública demonstra a urgência em buscar soluções efetivas para combater a criminalidade e promover um ambiente mais seguro e pacífico para os cidadãos. Investimentos em políticas públicas, ações integradas entre as forças de segurança e um maior envolvimento da comunidade na discussão e implementação de medidas preventivas são fatores fundamentais para reverter esse cenário preocupante.



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