Deputada Adriana Ventura critica decisão do presidente Lula de extinguir secretaria de alfabetização: "Deixar o pobre no cativeiro, é isso que este governo quer"

Por Redação - Além do Fato em 10/02/2023 às 02:56:08

Da tribuna da Câmara, a deputada Adriana Ventura apresentou uma lista resumida de absurdos já feitos pelo governo Lula, lamentando ainda o "clima ácido" fomentado por Lula e seus asseclas. A deputada mencionou a profusão de ministérios, transformados em cabides de emprego para os "companheiros", retomando o "toma-lá-dá-cá" que caracterizou os governos petistas anteriores.

Adriana Ventura mencionou também a censura e perseguição a opositores, que chamou de "aberração". Ela disse: "querem censurar, regular mídias digitais. Isso é uma aberração! Coisa de quem não aceita crítica". Ela mencionou, em especial, os absurdos relativos às estatais, com a intenção de desfazer as privatizações e estatizar empresas, para colocar os amigos.

A deputada prosseguiu mencionando o uso do BNDES para financiar os "amigos" com o dinheiro dos contribuintes brasileiros, e a proposta de retomar obras paradas com acordos de leniência. Ventura disse: "está premiando quem deveria estar na cadeia. Recompensa para quem precisa de punição".

A deputada se exaltou ao falar do tema que julgou o mais absurdo, a extinção da secretaria de alfabetização. Ela apontou que os dados disponíveis mostram que a secretaria estava funcionando bem, e afirmou que, ao extinguir a secretaria, o PT mostra sua intenção de manter os mais pobres na ignorância. Ela disse: "deixar pobre no cativeiro, é isso que este governo quer".

Adriana Ventura afirmou que seu partido fará oposição a esse governo, dizendo que, para cada ação absurda, haverá uma reação. Ela lembrou os escândalos de corrupção da primeira era petista e disse: "é o que parece que esse governo quer fazer".

Há 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.

Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.

Comunicar erro

Comentários