Diretor do Complexo Hospitalar de Mangabeira rebate criticas de Marcelo Queiroga

O diretor do Complexo Hospitalar de Mangabeira (CHM), Dr. Alexandre César, utilizou as redes sociais para rebater as críticas feitas pelo ex-ministro da saúde e pré-candidato à Prefeitura de João Pessoa, Marcelo Queiroga, em relação à situação da unidade hospitalar sob gestão da Prefeitura Municipal.

Em uma publicação nas redes sociais, Queiroga alegou que João Pessoa ocupava uma posição preocupante no ranking do Previne Brasil, que avalia como Unidades de Saúde da Família, e afirmou que o Trauminha estava "entregue às baratas". Em resposta, o diretor do CHM expressou sua surpresa e desapontamento com as declarações, classificando-as como "críticas infundadas e desrespeitosas".

Alexandre César destacou que é inadmissível que alguém que almeja cargos de gestão pública, como a prefeitura, adote uma postura tão desrespeitosa em relação aos mais de dois mil profissionais que se dedicam diariamente para melhorar as condições do hospital. Ele ressaltou a extrema preocupação com a atitude do médico e ex-ministro da saúde, argumentando que é lamentável um profissional sem o devido preparo e experiência na rede pública de saúde emitir críticas sem visitar as instalações e conhecer a realidade do hospital.

"É de extrema preocupação e desapontamento a postura imposta pelo médico e ex-ministro da saúde em relação ao Complexo Hospitalar de Mangabeira. É lamentável que um profissional, sem o devido preparo e sem experiência na rede pública de saúde, se sinta no direito de emitir críticas infundadas e desrespeitosas, sem ao menos visitar as instalações e conhecer a realidade do hospital", declarou o diretor do CHM.

O debate nas redes sociais revela a tensão política em torno da gestão da saúde na cidade e destaca a importância de um diálogo construtivo e baseado em informações concretas para o aprimoramento do sistema de saúde municipal. O Complexo Hospitalar de Mangabeira, conhecido como Trauminha, desempenha um papel crucial na oferta de serviços de saúde à população, e o debate sobre sua eficiência e qualidade deve ser conduzido com responsabilidade e respeito às instituições e aos profissionais envolvidos.