Com o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), surgiu uma disparidade significativa na alocação de recursos entre os estados do Nordeste. Surpreendentemente, o estado da Paraíba se encontra no final da lista, recebendo o menor valor de financiamento entre todos os estados do Nordeste. Isso gerou preocupações sobre a distribuição equitativa de recursos e as possíveis consequĂȘncias para o desenvolvimento do estado.
Sob a liderança do presidente Lula, o novo programa do PAC deve injetar uma soma substancial de R$ 700,5 bilhões em vĂĄrios projetos, serviços e empreendimentos em toda a região Nordeste. Impressionantemente, esse compromisso se amplia para espantosos R$ 1,7 trilhão quando considerados os investimentos agregados em todos os estados brasileiros. No entanto, esses números elevados servem apenas para enfatizar o forte contraste na distribuição de recursos que a Paraíba enfrenta atualmente.
Em um movimento surpreendente de desprestigio, a Paraíba deve receber apenas R$ 36,8 bilhões do novo PAC. Esse valor irrisório, quando comparado às alocações dos estados vizinhos, mostra um quadro preocupante para as perspectivas de crescimento e avanço da Paraíba. O estado se encontra no final do espectro de alocação, levantando questões sobre os critérios e considerações que levaram a essa desproporcionalidade.
O ranking de alocação de recursos para região Nordeste revela a magnitude da variação:
l.