Representantes da educação recusaram o PCCR por não atender a pedidos como: flexibilização da jornada de trabalho para o professor das escolas integrais, mudança do nĂvel horizontal de 7 para 11 nĂveis, e mudança do tempo de passagem de nĂvel de 5 para 3 anos.
A categoria, que promete novas mobilizações, também pediu aumento do percentual da mudança de classe vertical (especialização, mestrado e doutorado); equiparação salarial entre professores efetivos e contratados, e seleção a cada 2 anos para a contratação de professores como forma de acabar com o loteamento polĂtico nas escolas, totalizando 16 pontos que não foram respeitados. A categoria também pediu ao governo João AzevĂȘdo medidas como equiparação salarial entre professores efetivos e contratados, e seleção a cada 2 anos para a contratação de docentes.
Apesar disso, o governador João AzevĂȘdo (PSB) realizou uma articulação com sua base na Assembleia Legislativa da ParaĂba (ALPB) para aprovar uma Medida Provisória (MP), para revisar o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) do magistério paraibano.