Em uma reviravolta que pegou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de surpresa, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) emergiu como presidente da crucial Comissão de Educação, após uma votação acirrada que contou com 22 votos favoráveis e 15 votos brancos.
A decisão representa não apenas uma vitória para Ferreira e seu partido, mas também uma derrota significativa para os interesses do governo, que se viu surpreendido pela mudança de rumo no cenário legislativo. Petistas rapidamente levantaram a bandeira da desconfiança, alegando que o PL quebrou um suposto acordo prévio ao fazer a indicação de Ferreira de última hora, possivelmente como uma tática de barganha pelo controle da vice-presidência em outro colegiado crucial, o de Saúde.
Como reportado pelo Estadão, o governo não poupou esforços para evitar a alteração na indicação, chegando ao ponto de pedir para que seus deputados não marcassem presença, visando a evitar o quórum necessário. A sessão, inicialmente programada para iniciar às 15h30, apenas teve início às 19h30, marcando um embate político intenso e prolongado.
Essa não foi a única vitória do PL sobre os interesses do governo. Apesar das tentativas de obstrução, o partido conseguiu eleger Carol de Toni (PL-SC), uma destacada opositora, para a Comissão de Constituição e Justiça, a qual desempenha um papel fundamental na Câmara dos Deputados.
Com menos de um ano de experiência como parlamentar federal, Nikolas Ferreira já se estabeleceu como uma figura proeminente na linha de frente dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), consolidando sua posição como um dos principais contrapontos aos governistas.
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