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Legislativo

Deputado Cabo Gilberto Silva mobiliza conservadores contra reeleição de Rodrigo Pacheco

"A sobrevivência da democracia brasileira depende dessa eleição", escreveu CB Gilberto nas redes sociais.


O deputado federal diplomado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), que ingressa na nova legislatura da Câmara dos Deputados este ano, é uma dos líderes de um movimento nas redes sociais contra a reeleição do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Nas redes sociais, Cabo Gilberto pede que os conversadores pressionem os senadores indecisos para que não votem na reeleição do atual presidente do Senado.

"Nossa principal missão é tirar Rodrigo Pacheco da presidência do senado. Cobre do senador do seu estado!. A sobrevivência da democracia brasileira depende dessa eleição", escreveu CB Gilberto nas redes sócias.

A movimentação no Twitter fez com que o nome de Pacheco estivesse entre os tópicos mais comentados do site. Há, inclusive, a mobilização entre os defensores das pautas conservadoras pelo recolhimento de assinaturas em abaixo-assinado contra a candidatura de Pacheco.

Um dos pontos apresentados pelos bolsonaristas para externar contrariedade à candidatura de Pacheco foi a oficialização do apoio da bancada do PT no Senado à sua reeleição. Pesa contra ele também o aval dado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que parlamentares da base do governo viabilizem a reeleição do senador mineiro. Em várias publicações, os bolsonaristas associam o atual presidente do Senado ao chefe do Executivo: "Pacheco não! Pacheco é Lula", diz uma delas.

O candidato bolsonarista à Presidência do Senado Federal é o ex-ministro de Bolsonaro e senador eleito, Rogério Marinho (PL-RN). Além dele, Pacheco enfrenta a concorrência tímida do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que afirma ser independente do antigo governo e da gestão de Lula.

Como funcionam as eleições

Tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, os votos para presidente são secretos. O sistema às cegas pode, também, abrir espaço para traições.

Assim como no plenário, é preciso de quórum, número mínimo de parlamentares, para que a votação seja aberta. Neste caso, 257 deputados e 41 senadores. Com o número atingido, começa o pleito.

Cada parlamentar tem dois minutos para votar na urna eletrônica.

Para ganhar em primeiro turno, o candidato precisa de pelo menos 41 votos. Se ninguém chegar a esse número, os nomes vão para o segundo turno. O escolhido toma posse em seguida. Os eleitos comandarão as casas de 1° de fevereiro de 2023 até 31 de janeiro de 2025.

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