Vereador Carlão avalia 1.000 dias do Governo Jair Bolsonaro "Mil dias sem corrupção no Brasil"

A atuação do presidente Jair Bolsonaro nos mil dias à frente do Governo Federal foi um dos temas do pronunciamento do vereador Carlão (Patriota), na sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) desta terça-feira (28). O parlamentar também falou sobre a Semana das Artes Marciais e se posicionou de forma contrária à exigência de apresentação da carteira de vacinação contra a Covid-19.

"Mil dias sem corrupção no Brasil. Acho que é assim que a gente pode começar a falar do presidente Bolsonaro e da sua gestão. Ele passou mil dias no governo, pegou pandemia, estamos enfrentando uma grande crise hídrica, que vai trazer uma crise energética, mas, estamos aí. Eu acreditei nesse homem e continuo acreditando", declarou Carlão.

O parlamentar afirmou que pode até discordar da maneira rude de Bolsonaro se portar, mas que prefere um homem rude na presidência da República do que um corrupto. "Nós passamos por um grande mal na humanidade, que foi essa terrível pandemia, que tirou a vida de tantos paraibanos, de tantos brasileiros, de tantas pessoas espalhadas pelo mundo inteiro. Mas, se o nosso país estivesse na mão de criminosos, corruptos, malfeitores, que se aproveitavam da política, em tempos passados, como a esquerda fez, essa pandemia teria sido muito mais terrível, muito mais dolorosa. A morte dessas pessoas iria passar pelo cinismo da corrupção", avaliou.

Carlão ainda listou algumas obras do Governo Federal já concluídas, segundo ele. "O Governo Federal já entregou mais de 4.700 obras, iniciadas ou não por ele [Bolsonaro]. Foram mais de 213 mil unidades habitacionais entregues, para pessoas que não tinham casa. Estamos falando de mais de 50% da população já imunizada com a segunda dose da vacina. Sabe o que isso quer dizer? Se vacina salva, o presidente fez o papel dele. É por isso que eu elogio esses mil dias do governo Bolsonaro", aplaudiu o vereador, citando ainda os R$ 3,5 bilhões investidos em obras hídricas.