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Saúde Pública

Secretário afirma que Saúde de João Pessoa viveu fase mais difícil na área de cardiologia durante gestão de Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde


O secretário de Saúde de João Pessoa, Luís Ferreira, revelou em entrevista ao Sistema Arapuan de Comunicação que o setor de cardiologia enfrentou sua fase mais difícil durante a gestão do ex-ministro Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde. Ferreira destacou os desafios financeiros que impactaram significativamente a prestação de serviços na rede municipal de saúde.

Segundo o secretário, a crise foi desencadeada por uma queda acentuada na tabela de preços do Sistema Único de Saúde (SUS), o que tornou inviável a realização de um grande número de atendimentos no âmbito da cardiologia. Um exemplo relatado por Ferreira foi a diminuição drástica no valor repassado pelo Ministério da Saúde para a aquisição de stents, dispositivos utilizados em procedimentos cardíacos.

"Um stent, que custava cerca de R$ 2 mil, passou para R$ 300. Não sei quem fez isso, só sei quem era ministro o da época", lamentou o secretário. Essa redução nos valores, de acordo com Luís Ferreira, teve sérias consequências na capacidade de oferecer tratamentos adequados aos pacientes cardíacos na rede municipal de saúde de João Pessoa.

Ferreira afirmou que atualmente, na gestão da ministra Nísia Trindade, foram realizados esforços para reverter essa situação. Houve um restabelecimento dos valores praticados antes da gestão de Queiroga no Ministério da Saúde, permitindo uma recuperação financeira e a retomada da qualidade nos serviços prestados no setor.

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