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Despesas não comprovadas

Alvo da Operação Calvário: Ex-superintendente da Cruz Vermelha terá que devolver R$ 5,6 milhões aos cofres públicos

A multa é extensiva também ao então secretário de Saúde, Waldson Dias de Sousa.


O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba decidiu, que o ex-superintendente da Cruz Vermelha Brasileira, Saulo de Avelar Esteves, terá que devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 5,6 milhões.

Saulo de Avelar Esteves foi responsabilizado pelo Tribunal de Contas por despesas não comprovadas, consideradas lesivas ao erário, bem como por elevados gastos com terceirizações de serviços para empresas privadas. Essas constatações foram fruto de uma análise minuciosa dos contratos e dos processos de pagamento realizados durante o período em que a Organização Social Cruz Vermelha Brasileira esteve à frente da administração do Hospital de Trauma de João Pessoa, entre os anos de 2011 e 2019.

Além da obrigação de ressarcir o montante de R$ 5,6 milhões aos cofres públicos, Saulo de Avelar Esteves também será penalizado com uma multa no valor de R$ 7 mil. Essa multa será aplicada no prazo de 30 dias, contados a partir da decisão do Tribunal de Contas. Vale ressaltar que o então secretário de Saúde, Waldson Dias de Sousa, também será alvo da mesma penalidade, de acordo com a decisão do relator do caso, o conselheiro substituto Oscar Mamede Santiago Melo.

A determinação do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba reforça o compromisso de combater a corrupção e o mau uso dos recursos públicos.


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