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Redes Sociais

Twitter, Telegram, Tik Tok, Google e Meta alegam


Os advogados que representam as grandes redes sociais que atuam no país — Twitter, Telegram, Tik Tok, Google e Meta — entraram com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando as decisões do ministro Alexandre de Moraes, sugerindo uma "censura prévia".

Os representantes alegam que as determinações do ministro promovem uma censura genérica a conteúdos que muitas vezes são lícitos. Por isso, eles pedem que as decisões da Corte apontem de forma clara o conteúdo que é considerado ilegal. A intenção é evitar o bloqueio de páginas inteiras.

Os advogados entendem que, no geral, não se pode determinar a remoção de postagens que não ferem as instituições ou reproduzem fake news, e que impedir usuários de publicarem novos conteúdos é "censura prévia".

A manifestação foi feita em um recurso dos advogados das redes sociais ao STF com pedidos para desbloquear os perfis e canais da sigla de esquerda PCO, Partido da Causa Operária, suspensos pelo ministro em junho.

A sessão do plenário virtual começou em 4 de novembro se encerrou na sexta-feira 11. Por maioria de votos, os ministros rejeitaram o pedido.

Moraes negou os recursos, sob a alegação jurídica de que as empresas não apresentaram "argumento minimamente apto a desconstituir os óbices apontados" em sua decisão. O entendimento foi acompanhado pelos demais ministros, exceto Kassio Nunes Marques e André Mendonça.

Apesar de ter seguido o voto de Moraes, a presidente do STF, ministra Rosa Weber, defendeu que o tema dos bloqueios integrais de perfis em redes sociais seja tratado, em outro momento, no plenário físico.

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