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Legislativo

Bancada Religiosa da Câmara Municipal de João Pessoa se posiciona contra fechamento de igrejas


Foi formada na Câmara Municipal de João Pessoa na manhã desta quinta-feira, 25, a Bancada Religiosa composta pelos vereadores Durval Ferreira (PL), Eliza Virgínia (PP), Coronel Sobreira (MDB), Cartão Pelo Bem (Patriota), Marcílio do HBE (Patriota) e Bispo José Luiz (Republicanos). O grupo teve como primeira ação a elaboração de uma nota conjunta contra o fechamento dos templos religiosos, previsto pelo decreto do Governo do Estado e justificado como forma de reduzir os riscos de aglomeração e consequente contágio do novo coronavírus.

Durval Ferreira ressaltou que as igrejas não podem ser penalizadas pois atendem todos os protocolos sanitários para evitar a disseminação da Covid-19. Já Eliza Virgínia argumentou que a terceira onda do coronavirus é geral e é o resultado das eleições. Segundo ela, desde a campanha eleitoral parte da população deixou de respeitar as normas de prevenção à doença. Para a parlamentar, as igrejas não podem ser responsabilizadas pelo avanço da pandemia.

Já o Bispo José Luiz defendeu que as igrejas devem ser consideradas como atividade essencial pelo trabalho de assistência social. "Somos contra o fechamento e queremos ter o direito ao mesmo percentual e tratamento dado aos restaurantes e academias", comentou.

Confira a Nota de Descontentamento emitida pelos vereadores:

Os vereadores da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Eliza Virgínia, Durval Ferreira, Cartão Pelo Bem, Bispo José Luiz, Coronel Sobreira e Marcílio do HBE, vêm a público manifestar o descontentamento com a decisão do governador do Estado da Paraíba, João Azevedo, em fechar as igrejas.

Para os parlamentares, faltou diálogo por parte do governo com os representantes das instituições religiosas. O grupo de vereadores, que anunciou a criação da Bancada Cristã na CMJP, exige participação das reuniões que incluam decisões sobre as igrejas, tanto a nível estadual como municipal.

Os parlamentares têm lutado também para tornar as atividades religiosas um serviço essencial para a população, por meio de um Projeto de Lei, entendendo a importância da instituição para a saúde espiritual e emocional dos que frequentam.

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