Cícero Lucena e Leo Bezerra entregam serviço de hemodinâmica e garantem assistência efetiva para vítimas de infarto

Por Redação - Além do Fato em 25/10/2022 às 12:36:32

s vítimas de infarto, uma das principais causas de morte no Brasil, terão um atendimento de urgência ainda mais eficiente em João Pessoa. Isso pelo fato de o prefeito Cícero Lucena e o vice-prefeito Leo Bezerra terem lançado, na manhã desta terça-feira (25), o serviço de hemodinâmica, procedimento mais moderno disponível para lidar com a ocorrência. O atendimento terá como referência o Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI).

"Tínhamos um plano antigo de garantir este serviço, mas isso não foi possível devido à pandemia. Hoje estamos implantando e ampliando nossa capacidade de atendimento, que era de três infartados por dia, para dez, atendendo não só João Pessoa, mas toda a Paraíba. O serviço vai funcionar independente de haver vagas, com agilidade e isso faz a diferença. Tenho certeza que cada vez mais vamos conseguir inovar, fazer além e alcançar nosso maior objetivo que é atender com qualidade e preservar a vida", afirmou Cícero Lucena, em fala emocionada por lembrar sua relação histórica com o Hospital Santa Isabel.

O vice-prefeito Leo Bezerra destacou que quando atuou como vereador tinha como sonho colocar o Santa Isabel para funcionar em toda a sua capacidade. "Chegou o momento de, ao lado de Cícero, garantir que essa máquina funcione, trazendo tratamentos inovadores, diferenciados, como é mais este caso da hemodinâmica",

O secretário municipal da Saúde, Luís Ferreira, explicou que a medida chega depois de muitos anos de vazio assistencial, se configurando como tratamento definitivo para o infarto agudo. "O tratamento até agora era muito paliativo e não cuidava de fato da lesão aguda. A partir de agora esse paciente vai ser tratado", explicou.

O paciente infartado que procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) serão transferidos para o Hospital Santa Isabel para fazer o cateterismo durante a urgência e passar por um procedimento que hoje só é oferecido em hospitais privados. "Há mais de 15 anos não tínhamos um serviço como este no Estado", explicou o secretário.

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